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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Piadas no Blog


O Peão e o Mendigo
O peão de obra descansava na hora de almoço no último andar daquele arranha-céu de 40 andares, tentando olhar as pessoas que pareciam formigas e notou um vulto lá embaixo, acenando e pedindo para ele descer.
O peão desceu os 40 andares pela escada e chegando no térreo, muito cansado, deu de cara com um mendigo pedindo:
— Uma esmola por favor ou um prato de comida.
O peão olhou para o pobre homem e pediu para ele acompanha-lo até o 40º andar.
Subiram os quarenta andares a pé. Chegando lá, o peão falou para o mendigo:
— Putz, não tenho!


O Gago e a Maionese
O gaguinho está numa churrascaria rodízio e de repente o garçom aproxima-se com uma travessa de maionese e coloca uma colherada em seu prato.
— Ma-mais...
O garçom coloca mais uma colherada.
— Ma-mais...
Outra colherada.
— Ma-mais...
O garçom já meio irritado, despeja metade da travessa no prato do gaguinho.
— Ma-mais...
Aí o garçom não agüentou:
— O senhor come esse daí, que depois eu ponho mais!
— Ma-mais... eu nã-não go-gosto de ma-ma-maionese!


Japonês no hospital
Um jovem japonês estava muito mal, num hospital na grande São Paulo. Uma senhora gorda e idosa, que estava no mesmo hospital como voluntária, para confortar os doentes, entra no quarto do japa.
Ela se senta na cama, bem juntinho do doente, começa a alisar o cabelo dele e puxa assunto:
- Tão jovem e já passando por este sofrimento... É difícil, não meu filho? Em que cidade você mora?
E o japonês, fazendo muito esforço para falar:
- Soro...ca...ba...
- Que coincidência! Tenho uma irmã que mora em Sorocaba também! Se chama Marta, você conhece?
E o japonês, com aquele fiozinho de voz:
- Soro...ca...ba...
- É, foi isso que eu disse! Ela mora em Sorocaba! Então você conhece?
- Soro...ca...ba... - balbuceia o rapaz.
- Isso eu já entendi! Eu perguntei se você conhece minha irmã!
A mulher mal completa a frase e o japonês toma um fôlego grande, reúne suas últimas forças e grita:
- JAPONÊS NON CONHECE SOROCABA, SUA IMBECÍRA! JAPONÊS TENTANDO EXPRICAR QUE SORO CABA SE SENHORA CONTINUA SENTADA NO MANGUEIRINHA!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Coisas da vida

Só para os mais importantes...

Essa é uma mensagem que vale a pena estar no nosso Blog...
***
Já escondi um amor com medo de perde-lo, já perdi um amor por esconde-lo...
Já segurei nas mãos de alguém por estar com medo, já tive tanto medo ao ponto de nem sentir minhas mãos...
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso...
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos...
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem...
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram...
Já passei horas na frente do espelho, tentando descobrir quem sou...
Já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir...
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi...
Já fingi não dar importância as pessoas que amava, para mais tarde chorar quieto em meu canto...
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir...
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam...
Já tive crises de riso quando não podia...
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros...
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros...
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse...
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar...
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz...
Já inventei história de final feliz, para dar esperança a quem precisava...
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade...
Já tive medo do escuro, hoje no escuro “me acho, me agacho, fico ali...”
Já caí inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais...
Já liguei para quem não queria, apenas para não ligar para quem realmente queria...
Já corri atrás de um carro, por ele levar alguém que eu amava embora...
Já chamei pela mãe no meio da noite fugindo de um pesadelo, mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda...
Já chamei pessoas próximas de “amigo” e descobri que não eram; algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim...
Não me dêem formulas certas, porque eu não espero acertar sempre...
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que eu não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão...
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para sempre...
Com o tempo aprendi que o que importa não é o que você tem na vida mas QUEM você tem na vida...
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher...
Gosto de cada um de vocês de um jeito especial e único...
Beijos...
Clarice Lispector
***
Eu também gosto muito de vocês, queridos blogueiras(os).
Paulo Araujo

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Gravata salva lua – parte 2

Começamos a ficar preocupados e eu, “p” da vida. E agora José, José para onde? Depois de almoçarmos na churrascaria fomos conhecer a cidade e alguns hotéis, até que chegamos a um que era uma gracinha. Tinha um restaurante bonito, cheinho de casais, e pelos carinhos que eles trocavam dava para imaginar que também estavam em Lua de Mel. Procurei o gerente e expliquei a nossa situação e ele piedosamente me perguntou quanto eu tinha de dinheiro. Eu disse a quantia que eu havia levado para gastarmos na cidade e mais o que foi arrecado na véspera com a brincadeira da venda dos pedacinhos da gravata. Para nossa surpresa, ele nos cobrou um valor bem razoável, foi conosco de carro para o “hotel fantasma” pegar nossas malas e, quando chegamos no nosso novo quarto, tinha uma linda rosa vermelha na cabeceira da cama dando-nos boas vindas. Que maravilha! O dinheiro arrecadado na venda da gravata nos ajudou a passar os dias na cidade.
E é claro que retornando de viagem cobrei da tal rede hoteleira as reservas com juros e correção monetária.
Por isso, quando vocês forem convidados para um casamento e durante a festa chegar aquele “cara de pau” pedindo dinheiro por um pedacinho ridículo de gravata, não sejam avarentos, abram a carteira, façam cheques... doem o relógio... a dentadura...
Sabem porquê?
A Gravata pode salvar a Lua.
Esta foto não é ilustrativa, é uma relíquia. Somos nós mesmos com a “dinheirama” da gravata.

sábado, 21 de agosto de 2010

Gravata salva lua – parte 1

Quando ficamos noivo, eu fiquei sócio de uma rede de hotéis no país e no exterior. Com o passar dos anos ela foi mudando de nome, de dono, de cidade, de planeta e desapareceu. A mensalidade era puxada, mas valeria a pena (era o que eu achava). Depois de dois anos de contribuições e assim que marcamos o nosso casamento, fui até a sede da empresa para fazermos as reservas. E procura daqui, fotos pra lá, cartões postais pra cá, resolvemos reservar um lindo hotel perto do Parque das Águas em São Lourenço. Que maravilha! Julho, mês do nosso casamento, um frio de lascar e um hotel aconchegante com uma quentinha lareira e um bom vinho tinto suave (só bebo vinho tinto suave). A nossa primeira noite foi em um hotel no Rio e de manhã bem cedinho pegamos o ônibus rumo a nossa Lua de Mel. Chegamos em São Lourenço lá pelas 13h. Saltamos na rodoviária, pegamos um táxi e demos o nome do hotel. Pronto! O motorista nos olhou com uma cara de espanto e nos perguntou se nós iríamos realmente nos hospedar neste hotel. Não respondemos e nem entendemos a pergunta. Chegamos no “tal” hotel. A moça nos atendeu com delicadeza e nos indicou o quarto. Notamos que não havia ninguém na sala de espera. Aliás, nem nos corredores e nem nas redondezas. Chegamos no quarto e não encontramos nenhuma lareira, nem chuveiro quente, nem box. Pelo menos havia cama de casal, armário, cadeira e... só. Deixamos a mala e fomos para o restaurante almoçar. Vira para direita, vira para a esquerda e cadê o restaurante. Procuramos aquela mocinha delicada e ela nos informou que a cozinha estava em obras (cá pra nós, estava desativada). Então o jeito foi darmos umas voltas e procurar um restaurante. Nossa! Não sabíamos que o hotel ficava tão longe de tudo! Chegamos numa churrascaria que também estava praticamente vazia (será que São Lourenço era uma cidade fantasma? E vocês já sabem que eu adoro fantasma!). Então ficamos sabendo da verdade: a maioria dos hotéis tinham seus próprios restaurantes e que o hotel que nós estávamos hospedados estava desativado (o hotel todo, não só a cozinha) há muito tempo... continua na próxima postagem.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Fã, nunca mais!

Nas “décadas de 73 à 76”, havia uma campanha muito grande para que as grandes empresas transferissem suas sedes para a nova capital do país. Meu tio trabalhava, aqui no Rio, na EBCT – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Com a mudança da sede da EBCT para Brasília, ele, minha tia e minha avó tiveram que se mudar também. Em janeiro de 75, aproveitando as férias, fui conhecer a famosa capital. Estranhei muito. A cidade era povoada por estrangeiros dos países de cima: Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Ceará, Piauí... Era uma Torre de Babel. Nós, oriundos dos países baixos, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, estranhávamos muito. Em Brasília não havia esquina. Que dificuldade para marcarmos algum encontro. E os endereços! CLS-209 ou SCRN-704. De vez em quando eu trocava as letras do meu endereço. Eles moravam na QI-11, BL B, 201, Guará 1 ou seja, Quadra Interna 11, Bloco B, apartamento 201, e às vezes eu ia parar na quadra externa. Coisas do Niemeyer.
Vocês perceberam o ano que eu estava em Brasília? 1975?!. No auge da Ditadura Militar. O SNI – Serviço Nacional de Informações mandava em tudo e em todos. Ai daqueles que falassem mal dos “fardados”. Passeatas! Manifestações! Nem pensar.
A minha tia, esperta, para me convencer a ficar mais algum tempo com eles em Brasília, conseguiu um emprego para mim e de quebra desceu de pára-quedas uma namorada (ela está perdida em uma dessas postagens anteriores). Acabei criando um grupo musical e tocávamos nas missas de domingo na igreja que ficava perto de casa. O Grupo Sopro & Cordas. Eu na viola de 12 cordas, Mapion no violão, Lonsel na flauta doce e Mitai do Josus (é mulher) no canto. Além disso acabei arrumando um encrenca daquelas presidindo a Primeira Arena Jovem de Brasília.
O Mapion, com o seu charme, acabou arrumando uma “fã” que ficou apaixonada por ele. Esta fã era filha de um Deputado Federal. Um belo dia ela nos convidou para irmos “curtir” uma seresta no Clube do Congresso (acho que era este o nome) que ficava lá pela Asa Sul (acho que ficava por ali). O Clube estava lotado. Em uma bela mesa estavamos nós quatro, a paquera do Mapion e seus pais. Para fazer “média” com o Mapion, a filha... do Deputado, avisou os anfitriões que nós estávamos lá. Pronto! Lá vou eu aprontar mais uma. Fomos convidados para tocar uma música para aquela “seletíssima” platéia. O Mapion virou para mim e perguntou que música que iríamos tocar e para o seu espanto eu comecei a tocar, ao vivo e a cores, a música Pra Não Dizer Que Eu Não Falei Das Flores, de Geraldo Vandré, que logo após ter cantado esta música no Festival da Música Popular Brasileira, ganhou uma passagem só de ida para os Estados Unidos paga pelo governo para se encontrar com Gilberto Gil, Caetano e outros imortais. Sob um silêncio silencioso, cantamos a música, fomos embora e a paquera do Mapion deve ter levado uma surra daquelas porque nunca mais apareceu na igreja. Ainda bem que não foi preciso mudarmos para os “steites”.
Para os meus blogueiros “velhinhos”, nunca se esqueçam. E para os “novinhos”, conheçam.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

ECC... ENS... EMM... SCHOENSTATT...

É muito importante que os casais caminhem juntos dentro “da sua igreja”. No nosso caso, na Igreja Católica. A “nossa Igreja” é rica em Movimentos que nos ajudam a termos consciência de que Deus anseia que nós vivamos o nosso relacionamento de forma responsável e íntima e que esse Plano de Deus responde aos nossos mais profundos anseios, como marido e mulher, de viver uma relação responsável e amorosa. Mas vou me ater a quatro desses Movimentos que nós vivenciamos.

ECC – Encontro de Casais com Cristo.
A convite do frei Guido, nosso Orientador Espiritual desde a época do namoro, fizemos o 26o ECC na Porciúncula. O Encontro começou na sexta-feira à noite, sábado o dia todo, terminando no domingo na missa das 18h. Depois fomos organizados em círculos de, no máximo, 8 casais, sendo dirigido por um casal que fez e trabalhou em Encontros anteriores. As reuniões são mensais nas residências dos casais.
Sua mística: O Encontro de Casais com Cristo – ECC - é um SERVIÇO da Igreja para evangelizar a família, primeiro núcleo de inculturação e da evangelização, “Igreja Doméstica” e “santuário da vida”, e para despertar os casais para as pastorais paroquiais, devidamente integrados na Pastoral de Conjunto da (Arqui)Diocese. Acesse o site do ECC.

ENS – Equipes de Nossa Senhora
Nós e mais 6 casais fomos convidados a participar de uma reunião para conhecermos o Movimento das ENS. Depois passamos alguns meses sendo “pilotados”, preparados para sermos uma Equipe. Oficializamos a nossa entrada em 1996. Cada Equipe recebe, por escolha dos próprios casais, o nome de uma Nossa Senhora. A nossa Equipe passou a se chamar Equipe Nossa Senhora Rosa Mística. A Equipe é acompanhada por um Sacerdote Conselheiro Espiritual, as reuniões são mensais nas residências dos casais e há um retiro anual.
Sua mística: Movimento de Casais por uma Espiritualidade Conjugal. Acesse o site das ENS.

EMM – Encontro Matrimonial Mundial
Fomos convidados, por +/- 2 anos, para participarmos do EMM, até que a oportunidade surgiu.
Fizemos o FDS – Fim De Semana. Trata-se de um retiro que começa na sexta-feira à noite e termina do domingo à tarde. Depois os casais formam uma nova Comunidade ou são inseridos em Comunidades já existentes. Nós pertencemos a Comunidade Decisão de Amar. O nome da Comunidade é escolhido pelos próprios casais. As reuniões são mensais.
Sua mística: Fortalecer o relacionamento do casal, o relacionamento do sacerdote, religiosos/as com seu povo, dando ênfase ao valor da intersacramentalidade. Acesse o site do EMM.

Movimento Apostólico de Schoenstatt
As minhas filhas começaram cedo no Movimento. Foram Apóstolas Luzentes de Maria e a mais nova participa da JUFEM – Juventude Feminina de Schoenstatt. Começamos a receber a Imagem Peregrina da Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt e atualmente somos Casal Missionário responsável por 30 famílias que recebem a visita da Imagem Peregrina.
Sua essência espiritual: Aliança de Amor que as famílias selam com a Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt. Acesse o site da Mãe Peregrina.

É uma caminhada sem volta.
Graça a Deus!

domingo, 15 de agosto de 2010

Caminho sem volta

A minha caminhada na religião Católica e dentro da igreja começou bem cedo. Fui batizado aos quatro anos. Minha primeira comunhão foi precedida de uma boa catequese. Fiz parte do Grupo Jovem Salesianos onde o Padre Jaime era o nosso dirigente espiritual (naquela época não havia EJC – Encontro de Jovens com Cristo e nem o EAC – Encontro de Adolescente com Cristo). Tocava guitarra na missa dominical das 10h na Igreja do Santuário das Almas. Em Brasília criamos o Grupo Sopro & Cordas e tocávamos nas missas dominicais na Igreja do Guará I. Fiz o Cursilho Masculino.
Assistindo o filme Irmão Sol Irmã Lua que retrata a vida de São Francisco (vide postagens anteriores), comecei a frequentar a Igreja Porciúncula de Sant’Ana.
Trouxemos a Jufra – Juventude Franciscana para a Porciúncula. Colocamos instrumentos musicais nas missas dominicais. Fiz o COR – Curso de Orientação Religiosa. Com a Regina participamos do Encontro de Noivos além dos acompanhamentos espirituais com o frei Guido. Fizemos o ECC - Encontro de Casais com Cristo e trabalhamos em outros tantos. Fomos “tios de círculo” no EJC – Encontro de Jovens com Cristo na Porciúncula. Criamos o MANAH – Movimento de Apoio ao Necessitado e Assistência Humana ligado ao EJC. Participamos das ENS – Equipes de Nossa Senhora, do EMM – Encontro Matrimonial Mundial e somos Casal Missionário no Movimento de Schoenstatt.
Vou me atrever a falar um pouco, na próxima postagem, dos Movimentos que, como casal, vivenciamos.
É uma caminhada sem volta.
Graça a Deus!