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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Gravata salva lua – parte 2

Começamos a ficar preocupados e eu, “p” da vida. E agora José, José para onde? Depois de almoçarmos na churrascaria fomos conhecer a cidade e alguns hotéis, até que chegamos a um que era uma gracinha. Tinha um restaurante bonito, cheinho de casais, e pelos carinhos que eles trocavam dava para imaginar que também estavam em Lua de Mel. Procurei o gerente e expliquei a nossa situação e ele piedosamente me perguntou quanto eu tinha de dinheiro. Eu disse a quantia que eu havia levado para gastarmos na cidade e mais o que foi arrecado na véspera com a brincadeira da venda dos pedacinhos da gravata. Para nossa surpresa, ele nos cobrou um valor bem razoável, foi conosco de carro para o “hotel fantasma” pegar nossas malas e, quando chegamos no nosso novo quarto, tinha uma linda rosa vermelha na cabeceira da cama dando-nos boas vindas. Que maravilha! O dinheiro arrecadado na venda da gravata nos ajudou a passar os dias na cidade.
E é claro que retornando de viagem cobrei da tal rede hoteleira as reservas com juros e correção monetária.
Por isso, quando vocês forem convidados para um casamento e durante a festa chegar aquele “cara de pau” pedindo dinheiro por um pedacinho ridículo de gravata, não sejam avarentos, abram a carteira, façam cheques... doem o relógio... a dentadura...
Sabem porquê?
A Gravata pode salvar a Lua.
Esta foto não é ilustrativa, é uma relíquia. Somos nós mesmos com a “dinheirama” da gravata.

Um comentário:

  1. aaaah que lindo! =)
    podexáaaa... vou lembrar da sua historia!

    abraçoooo

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