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sábado, 26 de junho de 2010

“a maldição da múmia”

E foi nessa nova tentativa que descobri que eu não seria crítico de filmes de terror.
Mais uma noite, mais um plantão, mas desta vez eu fui mais esperto e resolvi ficar num lugar estratégico para que meu pai não me pegasse de surpresa.
Reparem novamente nessa minha plantinha:
Primeiro deixei a luz da sala de visitas acesa. Liguei a televisão e fui me sentar no sofá, na sala de jantar, que fica bem embaixo da janela (não consegui desenhar, por isso escrevi) que dá para a área coberta e o quintal.
Confortavelmente abraçado a um travesseiro, comecei a ver o “bendito” filme de Boris Karloff, “A Maldição da Múmia”.
Em um certo momento do filme (ainda não havia aparecida a múmia) aconteceu a seguinte cena:
Filme: o homem estava sentado, escrevendo, de costas para a porta de vidro que dava para o quintal.
Eu... estava sentado vendo o filme de costas para a janela que dava para o quintal.
Filme: o cachorro começou a latir muito.
Eu... o cachorro do meu vizinho começou latir, e muito.
Filme: o homem olhou para trás e viu um vulto. Levantou-se e pegou a arma. A múmia quebrou a porta de vidro e o matou.
Eu... apaguei, desmaiei. Quando papai chegou e me acordou, já passavam das 4h da manhã.
Agora eu pergunto as minhas queridas psicólogas (eu tenho duas que me acompanham desde o nascimento... do meu blog, é claro).
-Como posso me curar deste trauma?
Garimpando no Youtube, encontrei cenas deste filme. A que eu vivenciei está entre 2:12 e 2:25 minutos. Começa com o homem já em pé com a arma.
Vale a pena ver de novo!

Um comentário:

  1. tenho uma sugestão para te livrar desse trauma; marcar reuniões para trocarmos piadas rsrsrs

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