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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Até que em fim...


Desde o começo do nosso namoro nós fizemos questão de sermos acompanhados espiritualmente pelo frei Guido, da Porciúncula de Sant’Ana. Esse acompanhamento nos ajudou muito para enfrentarmos com tranquilidade as dificuldades que iam surgindo. Entramos com o processo do casamento e tudo corria normalmente até que papai veio com a conversa de que poderíamos casar na Igreja do Santuário das Almas, onde ele era Ministro da Eucaristia e Vicentino. Mais um problema para ser vencido. Nesta época o acesso à igreja era só pelas escadas e imaginem a minha dificuldade e a do meu futuro sogro que também tinha dificuldades em andar. Bom, depois de conversarmos e refletirmos muito, resolvemos aceitar a mudança de Igreja, mas com uma condição: o celebrante seria o frei Guido. O sacerdote do Santuário nos avisou que se o frei Guido não chegasse a tempo, ele subiria e realizaria o casamento. Como poderíamos resolver mais este problema? Simples. Sem noivo não tem casamento. Então eu e o meu padrinho fomos buscar o frei Guido, que estava celebrando um casamento na Porciúncula. Foi até engraçado! Frei Guido correndo pelo corredor dos fundos da igreja. Moral da estória: o casamento estava marcado para 18:30h, minha amada chegou às 18:20h e eu + o padrinho + o sacerdote (frei Guido) chegamos às 18:50h.
Felizes para sempre!

Um comentário:

  1. nussa, o noivo atrasou!
    que coisa feia........

    ahuahuahauahauahuahauaa

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