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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Roubaram meu efervescente

Na época do nosso noivado eu já trabalhava na Brink’s Transporte de Valores (não é por acaso que meus amigos me chamam de mala... “mala sem alça”), num setor onde trabalhavam 8 homens onde o mais inocente dava “nó em pingo d’água”. Era um ambiente tranquilo, tirando as “brincaderinhas” que aprontávamos.
Quando gripava eu tomava diariamente um comprimido efervescente porque melhorava o meu sistema imunológico. Um dia, quando abri a gaveta da minha mesa, “cadê?” “cadê” os comprimidos? Fique na minha para não dar uma de “bobão criado por vó”. Dois dias depois, logo de manhã, o “Ziune Bittagi” me aparece na sala com uma jarra cheia de refresco de laranja e, de quebra, um pacote de biscoitos. Foi uma festa! Bebemos e comemos rindo pelo café da manhã surpresa que ele havia preparado. Voltamos para as nossas mesas e, quando abri a gaveta, lá estava o caixa do meu remédio e dentro, um bilhete: 'gostou do refresco de laranja, otário!'
Mas não era só comigo que eles aprontavam.
Na hora do almoço nós saíamos para almoçar em um restaurante que ficava no primeiro piso do prédio onde trabalhávamos. Um dia, o sapato do “Mitces” sumiu. Chegou a hora do almoço e começou aquele alvoroço para pegarmos o elevador e irmos para o restaurante. O “Mitces” ficou apavorado procurando o seu sapato, até que o convencemos de ir assim mesmo, sem o sapato. Ele foi, mas muito aborrecido conosco. Chegamos no restaurante e fizemos nossos pedidos. De repente, o garçon chega perto do “Mitces” com um sapato na bandeja dizendo que era cortesia da casa.

Um comentário:

  1. hauahuahauahuaaa
    rindo muito... suas histórias são muito boas!

    ainda bem que voltou das férias! =D
    abração!

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